Em 2020, a taxa média de ocupação dos hotéis na cidade de São Paulo foi de 24%. Os prejuízos à economia da metrópole ainda estão por ser dimensionados. Fato é que, inegavelmente, esse foi o pior ano da história da hotelaria paulistana.
Como nos ensina a sabedoria japonesa, o mesmo ideograma que representa crise é também a representação de oportunidade, a criatividade e capacidade de inovar dos gestores hoteleiros foram determinantes para mitigar os prejuízos.
Em âmbito global, com rigorosos padrões de higiene, a rede Accor, por exemplo, adotou Selo ALLSAFE verificada pela SGS (Société Générale de Surveillance), que é uma empresa suíça de inspeção, verificação, teste e certificação.
Além de garantir elevados padrões de limpeza, a rede também tratou de ofertar condições de cancelamento flexíveis e lançou a marca de coworking do grupo no País, a Wojo, por meio da qual disponibiliza espaços comuns nos empreendimentos até então subaproveitados.
Wojo Spot, atende gratuitamente a demanda em área delimitada no lobby de cada hotel; Salas privativas by Wojo, dispõe de salas para grupos maiores; Room office by Wojo, comercializa suítes transformadas em escritórios e quarto para o Dia da Noiva.
Outro exemplo, que retrata o esforço de superação, se faz presente no Sheraton São Paulo WTC Hotel, pioneiro na oferta dos mais modernos recursos audiovisuais para a realização de eventos virtuais e híbridos, em parceria com o Grupo R1. A inciativa tem como valor agregado a realização de exames de RT-PCR e o teste rápido, em parceria com Health Control Assistant.
“Temos orgulho de contar com a experiência de Carlos Bernardo, diretor de operações da Rede Accor, como uma das lideranças setoriais e membro do Skål Internacional São Paulo e, também, com Raffaele Ceccere, CEO do Grupo R1, nosso apoiador”, comenta Walter Teixeira, presidente do Skål Internacional São Paulo.