Matéria assinada por Luiz Henrique Miranda
Os grandes homens sempre souberam fazer uso de uma ferramenta de poder para exercê-lo; desde o domínio do fogo. Quem dominava o calor que reconforta o frio era idolatrado. Sem a menor possibilidade de contestação, à época. Muita coisa mudou. O poder de fogo passou a ser atômico, nuclear, com arsenal suficiente para explodir o planeta várias vezes. É fogo na roupa.
Chegou a inteligência artificial para nos auxiliar como Civilização. O futuro chegou. Uma nova e promissora era nasce com a evolução das ferramentas disponíveis atualmente; fruto saudável do aprendizado. Aprendemos que nossos ancestrais sabiam lidar melhor com os recursos que compõem partes integrantes da vida, em contato respeitoso com a Natureza terrena.
Espiritualmente, todos traçamos abstrações que convergem para a qualidade de vida e o bem estar coletivo, desde que o meu esteja garantido. Abrir mão não motiva ninguém atuar com o devido amor ao próximo, como a si mesmo. A tecnologia da informação e comunicação (TiC) permite distinguir o joio do trigo, a ignorância do conhecimento.
As ciências, em todas as áreas, oferecem soluções inovadoras e relevantes para o mercado. Este ente sagrado, questionado por Jabor, ironizado por Millôr e comentado com a singularidade de Joelmir Beting, requer movimentação de mercadorias. É chegada a era de movimentar pessoas, sejam com experiências imersivas digitais e, também, cada vez mais, presenciais.
No ambiente digital, o produto chega ao consumidor de acordo com seus hábitos e costumes – o que varia por referências e repertórios limitados à cultura de cada indivíduo. No ecossistema real, terreno ou cósmico, os indivíduos se movimentam rumo aos mais diferenciados destinos. Fato que talvez Fabio Sardenberg conceituaria como tem pra todo mundo.
Investidores, produtores, administradores, distribuidores e consumidores lucram, quando os produtos e serviços atendem às necessidades físicas, emocionais e intelectuais de todos que nascem, vivem e morrem com as mesmas oportunidades. Equidade, diria Vinicius Lummertz, que nos propõe refletir sobre a frase Economia do visitante: o fato busca definição.
Proponho que seja sob a ótica do ESG e dos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, por iniciativas corporativas alinhadas ao capitalismo consciente, sustentável e regenerativo.
No âmbito da rede colaborativa e fraterna que referencia a Associação Mundial dos Profissionais de Viagens e Turismo – Skål Internacional São Paulo, na semana passada, ecoam resultados efetivos, obtidos entre amigos – os skålegas Claiton Armelin e Sérgio Masaki compartilharam oportunidades de negócios.
*Luiz Henrique Miranda tem formação em Sociologia (PUC-SP) e graduação em Comunicação Social (Anhembi-Morumbi); diretor de Comunicação e Marketing da Associação Mundial dos Profissionais de Viagens e Turismo-Skål Internacional São Paulo; é fundador e CEO da Agência Amigo – Comunicação Integrada